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Unidade utiliza 100% de água reciclada para resfriar o centro de computação localizado na Georgia.
Quando a Google abriu o seu centro de computação em Douglas County, na Georgia, a empresa precisava de um sistema de resfriamento para manter a temperatura dos seus servidores mais baixa. A ideia inicial era utilizar água comum, da mesma forma que ela é bombeada para as nossas casas.
Contudo, com o passar dos anos, a empresa percebeu que a água destinada para esse resfriamento não precisaria ser necessariamente potável, e então surgiu a ideia de utilizar água reciclável. Agora, um novo projeto que está sendo desenvolvido em parceria com o município fará com que a água proveniente das descargas sanitárias e dos banhos tomados pela população sirvam como base do sistema de resfriamento da empresa.
Embora a ideia permita que a companhia poupe dinheiro a longo prazo, Joe Kava, reponsável pelo data center, afirma que esse não é o principal objetivo do novo projeto. “Temos duas coisas em mente com a adoção dessa ideia. A primeira é a preocupação ambiental, poupando recursos naturais, e a segunda é estar preparado para uma eventual falta de água potável”, explica.
Um sistema semelhante foi adotado em um centro de dados da companhia localizado na Bélgica. Para que isso seja possível na unidade norte-americana, será preciso desviar cerca de 30% do esgoto local para uma nova estação de tratamento que ainda será construída (com recursos pagos pela Google).
Na estação de tratamento, a água é limpa e enviada para o centro de dados da empresa, localizado a cerca de 5 km do local. Servindo como base de resfriamento evaporativo, torres de arrefecimento de grandes dimensões garantem que a temperatura ambiente se mantenha estável entre 15 °C e 22 °C.
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Quando a Google abriu o seu centro de computação em Douglas County, na Georgia, a empresa precisava de um sistema de resfriamento para manter a temperatura dos seus servidores mais baixa. A ideia inicial era utilizar água comum, da mesma forma que ela é bombeada para as nossas casas.
Contudo, com o passar dos anos, a empresa percebeu que a água destinada para esse resfriamento não precisaria ser necessariamente potável, e então surgiu a ideia de utilizar água reciclável. Agora, um novo projeto que está sendo desenvolvido em parceria com o município fará com que a água proveniente das descargas sanitárias e dos banhos tomados pela população sirvam como base do sistema de resfriamento da empresa.
Embora a ideia permita que a companhia poupe dinheiro a longo prazo, Joe Kava, reponsável pelo data center, afirma que esse não é o principal objetivo do novo projeto. “Temos duas coisas em mente com a adoção dessa ideia. A primeira é a preocupação ambiental, poupando recursos naturais, e a segunda é estar preparado para uma eventual falta de água potável”, explica.
Um sistema semelhante foi adotado em um centro de dados da companhia localizado na Bélgica. Para que isso seja possível na unidade norte-americana, será preciso desviar cerca de 30% do esgoto local para uma nova estação de tratamento que ainda será construída (com recursos pagos pela Google).
Na estação de tratamento, a água é limpa e enviada para o centro de dados da empresa, localizado a cerca de 5 km do local. Servindo como base de resfriamento evaporativo, torres de arrefecimento de grandes dimensões garantem que a temperatura ambiente se mantenha estável entre 15 °C e 22 °C.
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